Conceituando a Cultura Digital
O Conceito de Cultura Digital aproxima-se de outros, como sociedade de informação, cibercultura, enfim, conceitos utilizados por determinados autores que demarca essa época, onde as relações humanas são fortemente mediadas por tecnologias e comunicações digitais.
A Cultura Digital promove o uso do software livre e as ações de inclusão digital, assim como a bandeira da ampliação infinita da circulação de informação e criação.
Em depoimento do ex-Ministro da Cultura Gilberto Gil, em 2004, registrado no site Cultura Digital:
“Cultura digital é um conceito novo. Parte da ideia de que a revolução das tecnologias digitais é, em essência, cultural. O que está implicado aqui é que o uso de tecnologia digital muda os comportamentos. O uso pleno da Internet e do software livre cria fantásticas possibilidades de democratizar os acessos à informação e ao conhecimento, maximizar os potenciais dos bens e serviços culturais, amplificar os valores que formam o nosso repertório comum e, portanto, a nossa cultura, e potencializar também a produção cultural, criando inclusive novas formas de arte”.
Lendo este trecho do conceito de Gilberto Gil, podemos perceber que a Cultura Digital visa à difusão do acesso e democratização as tecnologias de informação e comunicação, e o uso de softwares livres, onde o objetivo principal é o de oferecer estímulos e mecanismos a fim de promover a transformação das pessoas em indivíduos criadores e produtores de conteúdos, ou seja, agentes ativos na cadeia de criação, produção e circulação de informação. Dessa forma, a tecnologia é vista como um meio, pois o que de fato importa são as pessoas, a apropriação, e o uso das tecnologias de informação e comunicação.
A Cultura Digital promove o uso do software livre e as ações de inclusão digital, assim como a bandeira da ampliação infinita da circulação de informação e criação.
Em depoimento do ex-Ministro da Cultura Gilberto Gil, em 2004, registrado no site Cultura Digital:
“Cultura digital é um conceito novo. Parte da ideia de que a revolução das tecnologias digitais é, em essência, cultural. O que está implicado aqui é que o uso de tecnologia digital muda os comportamentos. O uso pleno da Internet e do software livre cria fantásticas possibilidades de democratizar os acessos à informação e ao conhecimento, maximizar os potenciais dos bens e serviços culturais, amplificar os valores que formam o nosso repertório comum e, portanto, a nossa cultura, e potencializar também a produção cultural, criando inclusive novas formas de arte”.
Lendo este trecho do conceito de Gilberto Gil, podemos perceber que a Cultura Digital visa à difusão do acesso e democratização as tecnologias de informação e comunicação, e o uso de softwares livres, onde o objetivo principal é o de oferecer estímulos e mecanismos a fim de promover a transformação das pessoas em indivíduos criadores e produtores de conteúdos, ou seja, agentes ativos na cadeia de criação, produção e circulação de informação. Dessa forma, a tecnologia é vista como um meio, pois o que de fato importa são as pessoas, a apropriação, e o uso das tecnologias de informação e comunicação.
Fonte:
http://www.cultura.gov.br/culturaviva/category/cultura-e-cidadania/cultura-digital/ 
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